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quinta-feira, 24 de março de 2011

Esperma age como antidepressivo natural


Publicado na revista Scientific American um artigo sobre o estudo que conclui que o esperma age como um remédio natural para depressão. Sim, fazer sexo faz bem para o corpo e a mente, mas o caso aqui não se trata de uma questão emocional, mas sim, fisiológica.

Segundo o estudo, feito pela Gallup and Rebecca Burch, em conjunto com o psicólogo Steven Platek, da Universidade de Liverpool, é possível que o esperma atue sobre as mulheres como um antidepressivo natural. Aparentemente, logo que o esperma é absorvido pela vagina, ele age sobre os hormônios femininos.

O semen masculino é rico em componentes químicos como neurotransmissores, hormônios, endorfinas e imunossupressores, entre eles a serotonina, um dos mais famosos e conhecidos antidepressivos, e oxytocic, conhecido como o hormônio da confiança e do amor. Boa notícia, mas nem por isso devemos esquecer a camisinha. Sexo seguro é sempre a melhor escolha.

Retirado de news.psicologado.com

sábado, 19 de março de 2011

Pessoas que se sentem amadas dão menos valor às coisas materiais


Pessoas que se sentem mais seguras em receber amor e aceitação por parte dos outros atribuem menos valor monetário aos seus bens. A conclusão é de um estudo realizado por cientistas das universidades de New Hampshire e Yale, nos EUA, liderados pelo Dr. Edward Lemay.



Os pesquisadores descobriram que as pessoas com sentimentos de segurança interpessoal mais intensos – uma sensação de ser amado e aceito pelos outros – acreditam que seus bens têm menos valor do que as pessoas que não compartilham desses sentimentos.

Nos experimentos, os pesquisadores mediram o quanto as pessoas valorizavam itens comuns, como um cobertor ou uma caneta. Em alguns casos, as pessoas que não se sentiam seguras deram um valor a um item cinco vezes maior do que o valor atribuído ao mesmo item por pessoas mais seguras. “As pessoas valorizam suas posses, em parte, porque esses bens lhes dão uma sensação de proteção, segurança e conforto,” explica Lemay. “Mas o que descobrimos foi que, se as pessoas já têm um sentimento de serem amadas e aceitas pelos outros, o que também fornece uma sensação de proteção, segurança e conforto, esses pertences perdem valor.”

Os pesquisadores acreditam que os resultados do estudo podem ser usados para ajudar pessoas com distúrbios de acumulação de bens materiais. “Essas descobertas parecem ser particularmente relevantes para compreender porque as pessoas guardam bens que não são mais úteis. “Elas também podem ser relevantes para entender por que membros da família muitas vezes brigam por bens que sentem que são deles por direito, mesmo que já estejam usufruindo deles. Bens de herança podem ser especialmente valorizados porque a ameaça de morte associada ameaça a segurança pessoal,” diz Lemay.

RETIRADO:
http://news.psicologado.com/noticias-diversas/pessoas-que-se-sentem-amadas-dao-menos-valor-as-coisas-materiais?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+psicologado+%28Psicologado.com+-+Portal+de+Psicologia%2

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Será Freud o precursor da grande banalização sexual?


Vivemos uma era de extrema banalização moral e, principalmente, sexual. Em todos os meios de comunicação existentes, o sexo é regularmente mencionado, sejam estes revistas, sites na internet, livros etc. Abordando os mais variados assuntos, desde como surpreender o homem na cama, como ser uma mulher irresistível, guia de posições sexuais, até dicas para seu um homem ou mulher enlouquecer, o sexo é presente no dia-a-dia da mídia atual.

O grande público-alvo dessas matérias é sem dúvida o feminino, já que a população masculina prefere algo mais ousado, como revistas pornográficas. Quanto mais forte e explícito, melhor!

Mas, voltando no tempo, em qual época da História passou o sexo a ser tão discutido e repercutido, até chegar ao estágio de banalização atual?

Uma análise mais direta mostra Freud como o grande pioneiro no tema, pois no início do século XX, começou ele a publicar seus diversos estudos ligados à sexualidade infantil, complexo de Édipo, repressões, traumas, neuroses, etc.

Foi ele o ´corajoso´ que resolveu espalhar aos sete ventos ser o grande problema da humanidade de origem sexual, gerando polêmica e indignação na época. Mas também houve discípulos de Freud que, à sua maneira, seguiram suas teorias sexuais. Assim como também houve quem discordou, a exemplo de Jung, que acreditava em algo ´além do sexual´, inclusive místico.

Assim, o pai da psicanálise, se queria que suas teorias sexuais fossem aceitas, obteve grande êxito em tal meta. Suas idéias continuam a despertar interesse e gerar discussões, mesmo após sua morte. Resultado disso, hoje o assunto já não é chocante e negado. Pelo contrário, além de aceito, é preferência em todo planeta!

Dissecando minuciosamente o assunto, podemos ainda perceber nitidamente que se a prática sexual fosse terapêutica positiva para acabar com os desequilíbrios e as neuroses da humanidade, então o mundo atual deveria ser extremamente saudável, pois nunca o erotismo e as satisfações sexuais gozaram de tanto prestígio como atualmente!

Julga-se que mesmo os homicídios, a violência do estupro e o sadismo da crueldade são escapes da violência ´psicoemotiva´ do homem, originados pelo recalcamento do sexo e igualmente por culpa dos tabus vindos de séculos.

Assim sendo, essa descarga sexual e erótica na atualidade deveria proporcionar alívio à tensão e os perigos humanos, resolvendo parte dos problemas da violência, do crime e da infelicidade humana! Se extravasada essa enorme carga sexual considerada reprimida por Freud na sociedade, o mundo então entraria num saudável e tranqüilo ritmo de vida, graças à quebra dos tabus a favor do entendimento ´liberal´...

No entanto, a humanidade jamais enfrentou períodos de tanta violência, terrorismo, homicídios, desajustes conjugais, racismos e crimes estúpidos sem motivos plausíveis.Contanto também com uma lamentável inversão de valores, que anula os esforços das criaturas verdadeiramente talentosas, glorificando-se a mediocridade da pornografia e a nudez ´sensual´ como arte por exemplo, colocados ao mesmo nível elevado da pintura, da música, da escultura e dos gênios literários!

A banalização é visível e os motivos, mais explícitos, impossível! É chegada a hora em que toda e qualquer tipo de dúvidas são esclarecidas com um simples olhar ao redor de nosso espaço, e entenderemos que a situação atual em todo o planeta é merecida, devido as ações e regressões humanas!


Por Carolina Cristina Careta
carolina_careta@hotmail.com
Estudante de psicologia e escritora. Membro do Grêmio Cultural Prof. Pedro Fávaro e da AILA (Academia Infantil de Letras e Artes) na cidade de Jundiaí, Brasil. Colunista do jornal: Notícia & Cia. Participante de várias antologias, revistas literárias e vencedora de vários concursos.
2009